O nosso júbilo deve ser com poucos bens materiais, não com poucos bens espirituais. Somos orientados ao contentamento com poucas coisas, porém as qualidades espirituais nunca são suficientes, já que santidade não se conclui neste lado da vida pela simples razão de defeito na embalagem. Sempre temos mais o que (e onde) encher, pois há um vazamento recorrente e sem fim.
Vale lembrar e ficar lembrando: vida medíocre não é para um cristão genuíno.
É fácil sermos levados à alegria e nos darmos por satisfeitos quando olhamos ao nosso redor e não enxergamos em nossos pares nada além que aquilo que há em nós. Entretanto, a vida média do ser humano está viciada em querer gastar o menor para conseguir o maior. A vida mediana tenta conquistar o máximo com o menor esforço possível.
Queremos ler o mínimo necessário. Queremos orar o mínimo necessário. Queremos refletir o mínimo necessário. Queremos fazer o mínimo necessário.
Nas questões de santidade queremos alcançar apenas a cota mínima. Buscamos satisfação no mínimo. Preferimos ficar na fronteira e fazer pose de seguros.
No íntimo, gostaríamos de saber quanto (ou qual) é o esforço mínimo para alcançar apenas o necessário. Nada além.
Muitos de nós vivem como comerciantes. Explico: pretendem ter o lucro máximo possível com o mínimo de gastos possíveis. Perguntam-se: “como posso obter tudo gastando pouco ou nada?”
O grande problema é que, com isso, a mediocridade impera no reino gospel. O padrão deixa de ser Jesus e passa para ”eu”, ou “alguns outros”, ou “ninguém”.
Parece estranho, mas qual pessoa que, podendo viver igual a uma águia, iria escolher uma vida de galinha? Infelizmente descobrimos que muitos (de nós mesmos) preferem uma vida de Gallus gallus domesticus de aves galiformes e fasianídeas – ou melhor, frango adulto.
O Senhor nos diz que os que nEle esperam serão como águias, orientando-nos a querer estar acima e além, não abaixo e aquém.
Infelizmente alguns querem ser como águias apenas no sentido de ter poder sobre outros e status em seu reino. Usam a ave como exemplo, abundantemente.
Outros, raros, entendem que o Senhor os quer comparados a águias porque devem enxergar além, porque devem enfrentar as tempestades, porque devem buscar a excelência e não podem contentar-se com uma vida de ciscar com a cara a um dedo do chão, imaginando que seu mundo é reduzido a seu quintal, e que basta ser igual a quem lhe cerca.
Ao contrário do que se possa imaginar, viver acima da média é viver numa esfera de vida mais simples e menos sofisticada, não uma vida mais rebuscada e cheia. A felicidade não se encontra em ter o melhor, pois a satisfação da alma não reside na confirmação de que eu tenho coisas que as outras pessoas não têm. As pessoas simples são mais satisfeitas e alegres.
Devemos nos despojar das coisas que nos tomam tempo, emoção, e reflexão preciosos para investirmos em tesouros celestiais. Ou então nossa vida vai se resumir em vôos de galinha.
Vale lembrar e ficar lembrando: vida medíocre não é para um cristão genuíno.
É fácil sermos levados à alegria e nos darmos por satisfeitos quando olhamos ao nosso redor e não enxergamos em nossos pares nada além que aquilo que há em nós. Entretanto, a vida média do ser humano está viciada em querer gastar o menor para conseguir o maior. A vida mediana tenta conquistar o máximo com o menor esforço possível.
Queremos ler o mínimo necessário. Queremos orar o mínimo necessário. Queremos refletir o mínimo necessário. Queremos fazer o mínimo necessário.
Nas questões de santidade queremos alcançar apenas a cota mínima. Buscamos satisfação no mínimo. Preferimos ficar na fronteira e fazer pose de seguros.
No íntimo, gostaríamos de saber quanto (ou qual) é o esforço mínimo para alcançar apenas o necessário. Nada além.
Muitos de nós vivem como comerciantes. Explico: pretendem ter o lucro máximo possível com o mínimo de gastos possíveis. Perguntam-se: “como posso obter tudo gastando pouco ou nada?”
O grande problema é que, com isso, a mediocridade impera no reino gospel. O padrão deixa de ser Jesus e passa para ”eu”, ou “alguns outros”, ou “ninguém”.
Parece estranho, mas qual pessoa que, podendo viver igual a uma águia, iria escolher uma vida de galinha? Infelizmente descobrimos que muitos (de nós mesmos) preferem uma vida de Gallus gallus domesticus de aves galiformes e fasianídeas – ou melhor, frango adulto.
O Senhor nos diz que os que nEle esperam serão como águias, orientando-nos a querer estar acima e além, não abaixo e aquém.
Infelizmente alguns querem ser como águias apenas no sentido de ter poder sobre outros e status em seu reino. Usam a ave como exemplo, abundantemente.
Outros, raros, entendem que o Senhor os quer comparados a águias porque devem enxergar além, porque devem enfrentar as tempestades, porque devem buscar a excelência e não podem contentar-se com uma vida de ciscar com a cara a um dedo do chão, imaginando que seu mundo é reduzido a seu quintal, e que basta ser igual a quem lhe cerca.
Ao contrário do que se possa imaginar, viver acima da média é viver numa esfera de vida mais simples e menos sofisticada, não uma vida mais rebuscada e cheia. A felicidade não se encontra em ter o melhor, pois a satisfação da alma não reside na confirmação de que eu tenho coisas que as outras pessoas não têm. As pessoas simples são mais satisfeitas e alegres.
Devemos nos despojar das coisas que nos tomam tempo, emoção, e reflexão preciosos para investirmos em tesouros celestiais. Ou então nossa vida vai se resumir em vôos de galinha.
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